Código Da Vinci — best-seller de Dan Brown com cerca de 39,5 milhões de cópias distribuídas em mais de 40 idiomas é um romance policial, polémico, que traz como pano de fundo a busca pelo Santo Graal. O seu tema tem causado indignação e dado início a intermináveis debates, principalmente em relação às afirmações referentes à verdadeira identidade de Jesus Cristo que, segundo o romance, teria se casado com Maria Madalena e tido uma filha. Após a crucifixão e morte de Cristo elas teriam fugido para a França; os seus descendentes teriam permanecido através dos séculos. O romance afirma ainda que a Igreja Católica Romana ocultou durante séculos o significado verdadeiro do Santo Graal. Para desvendar esse mistério por isso entra em cena Robert Langdon (professor de Harvard), e Sophie Neveu (criptógrafa francesa), uma organização secreta intitulada O Priorado de Sião, além de membros da Opus Dei, e ainda um aristocrata inglês de nome Leigh Teabing. Incorporando ficção com realidade, usando e abusando de fértil imaginação ao criar teses teológicas e fazendo afirmações históricas não fundamentadas e/ou não comprovadas — essa não é em absoluto a intenção do autor — Dan Brown consegue envolver o leitor do início ao término da leitura. O código da Vinci é portanto um romance policial de suspense — ficção incorporando, envolvente, polémico, controverso, fascinante... diferente dos romances convencionais.
Eu acho que este livro é um livro que dá bastante suspense ,as que é muito giro de ler.
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